Pelo espírito: Irmã Marta

A justiça de Deus e a justiça dos homens.
O homem é imediatista, mas Deus é paciencioso, o homem tende a procurar a solução mais prática e lógica, mas Deus ama seus filhos e compreende que, algumas vezes, só o tempo pode autorizar a correção.
O homem dá valor ao resultado, mas Deus aprecia a tentativa sincera, porque como uma flor, abriremos lentamente, para só depois mostrar a beleza e o perfume.
O homem é limitado no perdão, quero dizer, na paciência, mas Deus aguarda, infinitamente, por nós e seu perdão não se pode medir.
O homem cobra a ajuda prestada, exige recompensa, ou pelo menos, o reconhecimento, mas Deus se apraz com o bem realizado e a satisfação de seus filhos.
O homem acredita ter a verdade, mas Deus é a verdade personificada.
O homem ama, mas Deus se entrega pelas eras.
O homem é o aprendiz e Deus o seu Criador e Mestre Eterno.
O que achamos, o que buscamos, o que interessamos e no que dispensamos nossas forças e nosso tempo é um resumo ou reflexo da face de Deus, não que sejamos inferiores, pelo contrário, somos seus filhos bem amados, e nessa linha, estamos abrindo o coração para deixar, permitir ou descobrir a luz que brilha em nossos corações e em nossas almas.
Nesse sentido, quero lhes pedir, respeitosamente, não messa as situações da vida com a sua medida, antes recorra à Deus, para que Ele lhe empreste a sabedoria, para que, ao invés de medir, dosar e após julgar, estejamos infinitamente prontos para perdoar e auxiliar, deixando a quem de direito o ato de julgar.
Sua amiga e irmã,

Marta

Psicografia: Danilo Martins
Comunhão Espírita de Brasília
Grupo Meimei
(12.03.2016 - 18h)


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