Filhos amados Quão grande é a responsabilidade daqueles que assumem o trabalho na seara do Cristo de Deus. Porém é uma responsabilidade edificada no amor a si mesmo e ao semelhante.
Muitos dos que aqui se apresentam buscam apenas no amor o seu último refúgio, compreensão e consolação. Nem julgamento nem crítica. Não importa o quanto gritem, são gritos de dor, clamando pelo amor, pelo amparo que tanto necessitam. Embora muitas vezes nem saibam onde se encontram foram atraídos pelo amor à rota da compaixão, que espíritos dedicados traçaram.
A misericórdia que nos une, é a mesma misericórdia que nos trouxe aqui neste grupo de trabalho. Essa mesma misericórdia deve acompanha-los fora da casa espirita, aplicando-a no cotidiano, aquilo que aprenderam com os espíritos cansados e combalidos pelo sofrimento.
Eles nos chegam não apenas para serem socorridos, mas para trazer reflexões sobre as nossas próprias mazelas, dificuldades, que ainda trazemos dentro de nós, e que buscamos no trabalho com Jesus a restauração das nossas almas.
Estão em busca de socorro é verdade, mas trazem também lições para cada um de nós. E a principal delas é a misericórdia, que nos cabe espalhar em todo nosso viver, dentro e fora da casa espirita, com nosso comportamento junto aqueles que conosco caminham dando testemunho da sintonia com o mais alto que alcançamos. Espalhemos no mundo a misericórdia, que em pretérito nos resgatou e hoje estamos a serviço dela.
Digam a todos que esta é uma casa de amor e do Amor do Cristo de Deus, sobre a proteção amorosa de nossa mãe planetária Maria de Nazaré.
E todos que aqui servem na condição de encarnados ou desencarnados, são carentes do amor que a todos redimiu e continua redimindo. Aqueles que hoje aqui acolhem foram outrora acolhidos pelo mesmo amor, e hoje no amor resgatam seu passado.
Somos todos instrumentos do Mestre Jesus buscando o nosso melhoramento constante.
Espírito Amigo
Psicografia: Eugênia
Comunhão Espírita de Brasília
Grupo Meimei
(15.08.2015 - 18h)
Nenhum comentário:
Postar um comentário